País: Tailândia
Este realizador de culto já nos habituou a filmes difíceis, de múltipla interpretação, ritmos lentos, ambiências hipnóticas e argumentos sobrenaturais. Este não foge à regra, lidando com temas como crenças místicas, memória e morte. A bela fotografia e narrativa desafiante contrasta com a frustração sentida quando nos perdemos no meio do enredo surrealista, sobretudo porque mexe mais com os sentidos e menos com as emoções. Não tão conseguido como os anteriores "Tropical Malady" e "Syndromes and a Century", não deixa de ter o mérito de ser amplamente debatido, dividindo críticos e audiências. Fantástico para uns e aborrecido para outros, fica a experiência de assistir a um filme no mínimo original.
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