País: Reino Unido
Terry Gilliam já nos habituou à qualidade do seu cinema fantástico. Autor de obras-primas inquestionáveis ("Brazil"; "Fear and Loathing in Las Vegas"; "12 Monkeys"; "The Fisher King" e alguns "Monty Python"), era de esperar um pouco mais deste seu novo filme. No início é como um confuso puzzle, onde a imortalidade e a mentira andam de mãos dadas. No final, quando começamos a descortinar melhor a história, até nem desgostei, apesar de ter ficado com a sensação de que se o argumento conseguisse estar ao mesmo nível que a parte visual, teríamos um filme bem mais interessante.
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