País: Estónia
Imaginem um filme com a magnífica fotografia e ambiguidade narrativa de Béla Tarr, o surrealismo de Luis Buñuel e o humor negro de Roy Andersson! É exactamente isto que nos chega da Estónia, onde é-nos apresentada uma das melhores obras de cinema contemporâneo, acrescida de paisagens desoladas e fantasmagóricas, excelente banda sonora e argumento intrigante. A história consiste nas experiências reais/sobrenaturais de um comerciante que apesar de ter um fundo bom, tem de lidar com o mal que o rodeia. A máxima das forças do mal: "é melhor destruir do que entregar o que se possui", é levada à letra num final aterrador, que visa mostrar a rendição e impotência da personagem principal.
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