País: França
Trata-se de um filme intimista e muito pessoal do realizador que invoca a lembrança da sua mulher, falecida num desastre de automóvel. Cavalier apresenta-nos um monólogo nostálgico, filosófico e sentido (com alguma culpa à mistura?), ao mesmo tempo que mostra imagens de determinados lugares revisitados que tiveram algum significado para ambos. É triste e por vezes angustiante, parecendo mais longo do que é na realidade e exigindo do espectador um estado de espírito propício para que o consiga sentir verdadeiramente. Vejo este filme como uma "libertação" pessoal do realizador e não como algo significativo para quem o vê.
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